sábado, 12 de março de 2011

Veja imagens dos estragos causados pelo terremoto e tsunami no Japão

PREFEITURA DO RECIFE. O MELHOR CARNAVAL É A GENTE QUEM FAZ!

Coco vai bem na fita

Camaragibe também é uma terra de coco. Apesar de hoje contar basicamente com apenas um grupo jovem e ativo, o Adiel Luna e Coco Camará, o Ponto de Cultura Tecer vem fazendo há quase dois anos um resgate da antiga tradição da cultura popular na cidade. Uma dessas ações é o documentário Coco Camará e a poesia solta no vento que traz depoimentos de três mestres da velha guarda de Camaragibe: Ruy Pereira, Leôncio Bernardo e Zeca do Pandeiro. Hoje os três protagonistas participam da festa Sambada da Laia, a partir das 20h, na gruta da Vila da Fábrica, no último dia de filmagens do documentário.


A Sambada, que volta depois de uma pausa que começou no fim do ano passado, também vai ser palco do lançamento do primeiro disco de Adiel Luna e Coco Camará, um dos responsáveis pela pesquisa da história do coco em Camaragibe. ´O trabalho que iniciamos no ponto de cultura foi a base para a criação do roteiro`, conta Adiel. A direção do documentário ficou a cargo de Natália Lopes. ´No começo a proposta era fazer um filme investigativo sobre esses mestres. Mas o tempo passou, a ideia amadureceu e fizemos um filme que mostra o encontro de gerações entre antigos e novos mestres`, explica a diretora.

O documentário está sendo filmado com recursos do edital Interações estéticas, da Funarte, e deverá ser finalizado em maio. ´A nossa ideia é que ele seja exibido em Camaragibe e em alguma sala do Recife perto do São João, que é a festa em que o coco fica mais popular`, adianta Natália. O filme traz depoimentos, trechos de shows e conversas entre Adiel e os mestres, além de uma cena filmada na casa de Zé Carrito, que, na década de 1960, sediava as tradicionais festas de coco de Camaragibe.

Além da presença dos três mestres, a sambada de hoje vai contar com a participação de todos os convidados especiais do disco de Adiel Luna e Coco Camará, entre eles, Guitinho Xambá, do Bongar, mestre Galo Preto e a banda Casas Populares. ´A sambada é um momento de integração da cultura popular. Todo mundo dança e canta junto`, convida Adiel. A entrada é gratuita. (Carolina Santos)

Serviço
Sambada da Laia
Onde: Gruta Bar (ao lado da Praça da Gruta e em frente à Praça de Eventos) Vila da Fábrica, Camaragibe.
Quando: Hoje, a partir das 20h
Entrada gratuita
Mais informações: 8553-2565 e 9663-0706

O maior amor do mundo

Recife, Olinda, Recife, Olinda/ Todas duas eu acho uma coisa linda/ Eu gosto de Olinda e adoro o Recife.` Tudo bem que as cidades que aparecem na real letra da composição de Jorge de Altinho são Juazeiro e Petrolina, mas bem que as também coirmãs Recife e Olinda poderiam se encaixar perfeitamente nesse trecho da canção. Amadas por seus filhos, as cidades são idolatradas por sua cultura tão diversificada, suas praias e monumentos centenários. Olinda pelo seu Sítio Histórico e diversidade. A capital pernambucana pelos seus rios e pontes. Paixão tão grande que esconde problemas tão visíveis. Das duas cidades. O orgulho compensa. É simplesmente amor pela terra. Se é amor pernambucano, não tenha dúvida: é o maior amor do mundo. E o Diario foi conferir o que mais orgulhava os moradores.


Ainda sob o calor do carnaval, os recifenses fazem questão de enfatizar que a festa é um dos maiores orgulhos da cidade. Com ou sem problemas, o importante é achar a capital maravilhosa: a mais bela entre todas as mais belas. ´Tenho orgulho da nossa cultura, nossas praias, nosso povo acolhedor. Amo o frevo, o maracatu e o nosso carnaval é o melhor do mundo`, elogiou a carnavalesca Rosemary Balbino, 56 anos, que passeava pela Praça do Arsenal, no Bairro do Recife, na última quinta-feira.

Alguns recifenses, mesmo sendo o Rio Capibaribe bastante poluído pela própria população, preferiram exaltar as artérias de água doce que cortam a Veneza Brasileira. ´Tenho muito orgulho da beleza dos rios. Acho que somos privilegiados em morar aqui e quem não mora, deveria conhecer. Além de tudo, a cidade tem um dos povos mais acolhedores do Brasil`, garantiu o portuário Severino dos Santos, 47.

No Alto da Sé, em Olinda, nasceu e se criou a vendedora Ivonete Maria Brandão, 48 anos. Mãe de oito filhos e avó de seis netos, ela se diz uma apaixonada pela cidade e não se vê morando em outro lugar. ´É uma cidade linda. Não troco o lugar onde eu trabalho por nenhum outro. Só saio daqui morta`, disse. Já a tapioqueira Maria Eliane Rocha, 32 anos, nasceu em Umbuzeiro, na Paraíba. Mora no Sítio Histórico desde criança e não se vê mais longe da terra que a acolheu. ´Sinto amor, paixão por Olinda. É uma cidade aconchegante, com um carnaval lindo. Um banho de mar gostoso e uma vista linda. Quer mais o quê?`, falou orgulhosa da cidade adotada.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Desvendando as piscinas no litoral sul de Pernambuco

Elas são formadas por cordões de arrecifes de corais e surgem no vaivém das marés, mais acentuado nas luas cheia e nova. Geralmente com águas mornas, são o paraíso para quem gosta de se banhar cercado de peixinhos coloridos. Desvendamos a rota das piscinas naturais entre Porto de Galinhas, distrito de Ipojuca, no litoral sul de Pernambuco e Maragogi (AL).


Entre uma e outra ponta são 81 quilômetros de puro deleite. Mas desfrutar toda esta beleza pressupõe responsabilidade, tanto das prefeituras locais quanto dos donos de hotéis e restaurantes, e, claro, dos banhistas. Afinal, trata-se de um ecossistema frágil, que se ressente do pisoteamento e do aquecimento global. Depende somente de nós o privilégio de continuar a apreciá-lo.
Banho revigorante

Desfrutar as águas mornas e peixes coloridos das piscinas naturais tem seu preço. É preciso cuidado para não descaracterizar estes espaços, afinal de contas os corais estão por todos os lados, há uma importante biodiversidade local que pode se ressentir do pisoteamento e da presença das pessoas, com seus indefectíveis filtros solares e até bronzeadores que alteram o pH da água. Ciente disso, a Prefeitura de Ipojuca instalou monitores ambientais na entrada das piscinas.

O banhista tem direito de permanecer no máximo 20 minutos no local. Mas, no alto verão, as piscinas naturais de Porto de Galinhas não têm descanso e as jangadas que levam os banhistas até lá fazem mão dupla no lugar. É um entra-e-sai de gente tão grande que fica difícil conseguir um lugarzinho ao sol para observar os peixes. O mais frequente deles é o peixe-palhaço, listrado de amarelo e preto. De tão acostumados que estão com as pessoas, é só fazer movimento com as mãos, como se fosse alimentá-los, que eles se juntam em volta. Engana-se quempensa que alimentar os peixes é proibido. Os jangadeiros vendem ração balanceada - não é à toa que os peixes ficaram viciados. Muitos visitantes preferem chegar às piscinas naturais de jangada (R$ 5/pessoa), o que pode até ser mais seguro por causa da maré que, dependendo do dia, sobe rápido. Mas também dá para chegar até lá caminhando pela água. Nos recifes, chama atenção um desenho em forma de mapa do Brasil.

Depois de interagir com os peixinhos, boa ideia é conhecer as praias em volta. Camboa está mais próxima ao Porto de Suape. Muro Alto, onde se instalaram os resorts, é caracterizada por um enorme arrecife e ganhou este nome por causa de sua formação rochosa. Cupe, com seu pontal, tem fileiras de coqueiros e, junto com Merepe, é bastante procurada por quem gosta de esportes radicais. Seguem Maracaípe, Pontal do Maracaípe, Enseadinha, Serrambi, Toquinho, Guadalupe, de onde se pode ir à Ilha de Santo Aleixo. Andando um pouco mais, já no município de Tamandaré, chega-se à Praia de Carneiros, um capricho danatureza, com belíssimas piscinas naturais e um clima bem menos ´crowd` do que Porto de Galinhas.

No reino do Hippocampus
Antes, entretanto, voltemos à Maracaípe e seu pontal. O local é point para surfistas. O encontro com o Rio Formoso e a presença de mangues ensejam vários passeios interessantes. Num deles, você pega uma jangada para ver o cavalo-marinho, já uma atração do lugar (R$ 10/pessoa). Entre as várias espécies, apenas o Hippocampus reidi foi encontrado na região.A atividade já foi meio aleatória, mas depois que entrou em cena o Projeto Hypocampus (www.projetohippocampus.org) eles aprenderam que todo cuidado é pouco com o cavalo-marinho.

No vaivém das marés

Muito menos movimentada do que Porto de Galinhas, Carneiros, pertencente ao município de Tamandaré, é um pedacinho do paraíso, com cinco quilômetros de coqueiros e uma paredão de recifes. Por causa da maré, que quando baixa forma as piscinas naturais, o cenário muda radicalmente da manhã para a tarde. Você pode chegar até lá de catamarã, saindo da Praia de Guadalupe, num dos passeios que são vendidos em Porto de Galinhas. Também pode chegar de carro.

Ao chegar à praia, renda-se ou não ao monopólio de seis bares/restaurantes, que cobram R$ 50 de consumação por pessoa. São eles Bora Bora, Beijupirá, Pescador, Ariquindá, Jobá e Prainha. O único problema nesta praia é que quem gosta de sossego absoluto pode não gostar das levas de turistas que descem dos catamarãs e se fixam nos bares, o que incomoda mais em alta temporada. O melhor talvez seja se hospedar no local, para curti-lo fora destes períodos de maior movimento. Há várias pousadas charmosas e a pouquíssimos metros da praia e também possibilidade de alugar casas. É uma delícia passar horas lagarteando nas piscinas naturais e, quando a maré sobe, caminhar pela praia até a igrejinha local. Se não quiser andar, tem um passeio de charrete até lá.
Pintada de verde e branco e rodeada de coqueiros que a protegem contra a força da maré alta, a Igreja de São Benedito foi construída em 1910. Podem-se agendar passeios no local que levam para um banho de argila mineral ou para conhecer detalhes históricos, como a batalha entre holandeses e pernambucanos, que ficou conhecida como a Batalha do Reduto. Entre as atrações, estão ainda o manguezal preservado do Rio Formoso, a Ilha do Coqueiro Solitário e o encontro dos rios Formoso, Ariquindá e das Garças.

Muito menos movimentada do que Porto de Galinhas, Carneiros, pertencente ao município de Tamandaré, é um pedacinho do paraíso, com cinco quilômetros de coqueiros e uma paredão de recifes. Por causa da maré, que quando baixa forma as piscinas naturais, o cenário muda radicalmente da manhã para a tarde. Você pode chegar até lá de catamarã, saindo da Praia de Guadalupe, num dos passeios que são vendidos em Porto de Galinhas. Também pode chegar de carro.




Ao chegar à praia, renda-se ou não ao monopólio de seis bares/restaurantes, que cobram R$ 50 de consumação por pessoa. São eles Bora Bora, Beijupirá, Pescador, Ariquindá, Jobá e Prainha. O único problema nesta praia é que quem gosta de sossego absoluto pode não gostar das levas de turistas que descem dos catamarãs e se fixam nos bares, o que incomoda mais em alta temporada. O melhor talvez seja se hospedar no local, para curti-lo fora destes períodos de maior movimento. Há várias pousadas charmosas e a pouquíssimos metros da praia e também possibilidade de alugar casas. É uma delícia passar horas lagarteando nas piscinas naturais e, quando a maré sobe, caminhar pela praia até a igrejinha local. Se não quiser andar, tem um passeio de charrete até lá.



Pintada de verde e branco e rodeada de coqueiros que a protegem contra a força da maré alta, a Igreja de São Benedito foi construída em 1910. Podem-se agendar passeios no local que levam para um banho de argila mineral ou para conhecer detalhes históricos, como a batalha entre holandeses e pernambucanos, que ficou conhecida como a Batalha do Reduto. Entre as atrações, estão ainda o manguezal preservado do Rio Formoso, a Ilha do Coqueiro Solitário e o encontro dos rios Formoso, Ariquindá e das Garças.







0 comentário(s)
Comente essa notícia
Leia os comentários Voltar



Edição do dia

Anteriores

• Ir para o índice geral

• Ir para o índice do caderno

Desvendando as piscinas







Vida marinha interativa



Carnaval // No sossego dos resorts

Concerto, Carnaval e bolo para celebrar os aniversários do Recife e Olinda

O Carnaval mal anunciou seu fim e Recife e Olinda, grandes palcos da folia pernambucana, reabrem as portas para outra festa. Neste sábado (12), é dia de comemorar os aniversários das cidades-irmãs. A programação inclui desfile de agremiações e o tradicional corte do bolo. Confira abaixo o que Recife e Olinda programaram para o dia em que apagam mais uma velinha.

RECIFE - A capital pernambucana celebrará em dois dias seu aniversário. Os festejos começam no sábado, com o corte do bolo de 474 quilos, número de anos que a cidade comemora. Pela primeira vez, a cerimônia sai do Centro do Recife e vai para a Praça da Várzea, Zona Oeste, às 10h, em manhã animada por apresentação de grupos culturais.
No domingo, no Marco Zero, o regente Osman Gioia passa a batuta da Orquestra Sinfônica do Recife para o maestro Duda, homenageado do Carnaval deste ano. Ele vai reger os 80 músicos do conjunto que tocará repertório do próprio Duda, a partir das 18h.
OLINDA - A largada para os festejos pelos 476 anos da Marim dos Caetés será dada às 19h do sábado, quando o Maestro Spock comandará apresentação de 120 crianças do Coral Encanto de Olinda. Na sequência, haverá o tradicional corte do bolo na frente da prefeitura, na Rua 15 de Novembro.
Na sequência, está programado o Encontro dos Blocos Líricos. Serão 32 grupos de todo o Estado, entre eles Amante das Flores (Camaragibe), Flor da Lira (Olinda), Flores (Recife), Seresteiros (Paudalho) e Flor do Eucalipto (Moreno). Os desfiles, que remetem à folia carnavalesca que acaba de findar em Olinda, vão até as 23h.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Workshop com CLICIO BARROSO e CAIO OLIVEIRA

PAPÉIS FINE ART E FLUXO DE PRÉ-IMPRESSÃO PARA FOTÓGRAFOS

Impressão de fotos dos participantes em papéis fine art Canson





Dias 2 e 3/abril, das 9:00h as 12:30h e das 14:00h as 18:00h

Local: Rua da Moeda 140, Bairro do Recife ( Arte Plural Galeria / Atelier de Impressão )



Inscrições: Tereza ou Eline - 81 3424.1310 / 8802.0668 / 8814.4375 – atelierdeimpressao.com.br



Vagas: 25 vagas

Nível do participante: intermediário / avançado

Valor: R$450,00 – 10% de desconto para associados Fototech





Apresentação



A fotografia contemporânea exige como pré-requisito o conhecimento técnico de procedimentos digitais, e saber transferir a imagem para o papel com fidelidade de cores e resultados de qualidade é hoje fundamental.

Clicio Barroso e Caio Oliveira mostram de forma simples e lógica como são fabricados e utilizados os substratos (papéis), o que é conservação museológica e longevidade, os caminhos da imagem por todos os dispositivos, suas limitações, com uma demonstração prática de que a cor pode sim se manter visualmente inalterada desde a captura até a impressão.

Desmistificando o gerenciamento de cores e a conversão de cor para P&B, e preparando fotografias para impressão fineart em papéis de algodão Canson, o processo se beneficia dos perfis ICC e das suas interações para extrair o que há de mais profundamente rico nas altas e baixas luzes das imagens digitais.





Objetivos



Pensar e preparar a fotografia desde a sua captura, para que o produto final do fotógrafo, que é o impresso, tenha toda a qualidade possível.





Conteúdo Programático



Curso demonstrativo (hands-on, com notebooks dos participantes) que aborda os papéis de algodão e alfacelulose, o gerenciamento de cores e workflow da imagem digital, até a sua impressão. Serão trabalhados os cuidados na captura digital, calibragem de monitores e câmeras, perfis ICC, arquivo master RGB, modo LAB, RGB para P&B, falsos perfis, calibragem de impressoras, o Color Settings do Photoshop, ingestão das imagens no Lightroom, processamento dos arquivos RAW, interpolação, conversão dos arquivos e impressão.





Equipamento necessário



Notebooks dos alunos , Photoshop CS4 ou superior, e Lightroom 3.0 (recomendado).





Público Alvo



Fotógrafos e artistas que trabalhem ou tenham interesse na impressão de fotografias no campo das artes visuais.





Os ministrantes



Clicio Barroso é fotógrafo, autor de livros técnicos e impressor. Participa regularmente de exposições, e por três vezes recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo, categoria Fotografia. Na área digital, estudou com Dan Margulis, Scott Kelby e Peter Krogh, entre outros.

Clicio tem ministrado cursos, palestras e workshops em faculdades e cursos de pós graduação, em instituições como o SENAC, UEL, Escola São Paulo, entre outras.

Diretor da Associação de Fotógrafos Fototech, é colunista da revista Digital Photography, e colaborador de várias outras revistas especializadas em fotografia.



Caio Oliveira é executivo da Canson, e tem grande experiência nas áreas de papéis fine art, substratos, conservação e longevidade.

Em sua apresentação, os diferentes tipos de substratos, coatings e processos de interação papel/tinta pigmentada, são demonstrados, tornando o procedimento claro e fácil.







PERNAMBUCO – 81 3424.1310

Show histórico de maestros marca apoteose do Carnaval do Recife













Quem resistiu ao cansaço para participar da apoteose do Carnaval do Recife não se arrependeu. Os foliões presenciaram um espetáculo emocionante, para encher de orgulho qualquer pernambucano e impressionar os turistas. Maestro Spok, que subiu ao palco do Marco Zero às 3h30 desta quarta-feira (09), fez um show dedicado aos grandes mestres do frevo, responsáveis por eternizar o ritmo no Estado. Além da presença de todos os maestros no palco, a apresentação contou com vários artistas convidados.




Logo no início do show, ao som do hit "Vassourinha", primeira canção executada pelos mais de 200 músicos da orquestra gigante, o público foi surpreendido com uma queima de fogos e chuva de papel picado, deixando a festa ainda mais bonita.












Quem resistiu ao cansaço para participar da apoteose do Carnaval do Recife não se arrependeu. Os foliões presenciaram um espetáculo emocionante, para encher de orgulho qualquer pernambucano e impressionar os turistas. Maestro Spok, que subiu ao palco do Marco Zero às 3h30 desta quarta-feira (09), fez um show dedicado aos grandes mestres do frevo, responsáveis por eternizar o ritmo no Estado. Além da presença de todos os maestros no palco, a apresentação contou com vários artistas convidados.



Logo no início do show, ao som do hit "Vassourinha", primeira canção executada pelos mais de 200 músicos da orquestra gigante, o público foi surpreendido com uma queima de fogos e chuva de papel picado, deixando a festa ainda mais bonita.

Desfile do Bloco enquanto isso na sala de justiça - Olinda

O dia em que o Recife fica mais bonito

Recife, cinco de março de 2011. Por mais um ano, o Galo da Madrugada mostrou ao Brasil e ao mundo um espetáculo de fazer inveja a quem está longe e de fazer “perder o sapato” quem esteve entre os foliões que invadiram as ruas do Centro do Recife. Desde as nove horas da manhã - quando fogos e clarins anunciaram o início da festa - até o final da tarde deste Sábado de Zé Pereira, o Bairro de São José e circunvizinhos foram tomados por uma verdadeira explosão de alegria com o 34° desfile da ave mais famosa do carnaval mundial. Mantendo a tradição já de vários anos, o maior bloco carnavalesco do planeta reuniu mais de um milhão e meio de pessoas, de todas as partes do Brasil e do mundo, reunidas para saudar a majestade real do carnaval de Pernambuco e também a chegada dos dias de momo. Tudo, é claro, ao som do bom e tradicional frevo!





Com o tema “Voltei, Recife!”, o Galo homenageou, este ano, aos conterrâneos que moram longe, mas que, como todo bom pernambucano, sempre voltam à terra querida para curtir o maior e melhor carnaval do planeta. O novo percurso, que teve a Avenida Dantas Barreto como corredor principal – substituindo a Rua da Concórdia –, proporcionou aos foliões um espaço mais amplo para curtirem a festa mais esperada do ano.




A chuva até que tentou aparecer nas primeiras horas do desfile, mas o Sol, para a alegria de toda a multidão, mais uma vez reinou absoluto durante todo o Sábado de Zé Pereira. Foliões e cantores responderam ao clima privilegiado com refrões como “ai, que calor!”, “eu quero água, água pra beber” e “moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza”.



Atrações locais e nacionais foi o que não faltou no desfile, todas presentes para reverenciar o ritmo maior do carnaval do Estado: o frevo. Entre os destaques, as cantoras Fafá de Belém e Maria Gadú, que, ao lado de Gustavo Travassos e Nena Queiroga – respectivamente -, caíram na “frevança” e mostraram, em cima dos trios elétricos, que já caíram nas graças do ritmo pernambucano

BALANÇO PARCIAL Carnaval de Olinda reuniu 1,8 milhão de pessoas

JC Imagem
http://www2.uol.com.br/JC/bacalahu_TC_g.jpg
Desfile do Bacalhau do Batata começou pouco depois das 10h
Quarta-feira Ingrata? Nem pensar! As ladeiras de Olinda ainda fervem com o desfile do Bacalhau do Batata e Mungunzá de Zuza. A concentração começou às 8h no Alto da Sé, no Sítio Histórico. A saída foi às 10h10 e a festa continua até a noite. Aproximadamente 12h, o cortejo passou na frente da Prefeitura, com a banda tocando os sucessos Vassourinhas, Hino do Elefante e até o Hino de Pernambuco. Sombrinhas de frevo coloriam o cenário daqueles que ainda não deixam a festa de Momo terminar.

Pouco antes do Bacalhau descer a ladeira, um senhor embriagado tocava uma corneta de plástico vermelha junto com a orquestra de frevo, arrancando risadas dos foliões que seguiam o bloco. Alguns bonecos gigantes também participaram do desfile. Poucas pessoas estavam fantasiadas, mas animação não faltou em momento algum.

domingo, 6 de março de 2011

Shows no Marco Zero Sábado dia 05 Março

Otto Show Marco zero


 Show Marco Zero
                                                                                        Vanessa da Mata

Vanessa da Mata